quarta-feira, 29 de junho de 2011

sopro flauta doce


Flauta doce
Com freqüência é conhecida como flauta de bico, por tradução direta de seu nome francês: flût a bèc. Bastante utilizada em orquestras que utilizam os chamados instrumentos originais, com a recuperaçãao da música do passado, em especial do período barroco.
São construídas de madeira, como no passado, com a sua forma ligeiramente cônica e a sua parte mais estreita para o final. No extremo superior, têm um corte chanfrado reto, pelo qual o intérprete sopra através da boquilha, com o instrumento colocado na posição vertical. O corpo sonoro tem uma série de orifícios que o intérprete de obturar ou deixar abertos, para encurtar ou alongar o comprimento da coluna de ar.
As flautas doces estão formadas por uma ampla família, conforme o seu tamanho, isto é, conforme o comprimento do tubo sonoro, que vai desde a sopranino, no agudo, até a grave ou baixa, que tem alcance muito amplo.

Instrumento de sopro ,passo a passo vamos conhecer cada um deles...


Assim denominados porque, nestes instrumentos, o som é produzido pela emissão de ar dentro de um tubo. A altura do som depende do tamanho e da temperatura do tubo e pode ser regulada pela abertura ou pelo fechamento dos orifícios existentes ao longo do tubo.
Podem ser feitos de madeira ou de metal. Entre os primeiros, temos a flauta e o flautim, tradicionalmente incluídos no grupo das madeiras, embora atualmente sejam fabricados em metal, o oboé, o clarinete, o clarinete-baixo, o corne-inglês, o fagote e o contrafagote.
Entre os metais, incluem-se o trompete, o saxofone, a trompa, o trombone e a tuba. Numa classificação à parte, está o órgão, instrumento de sopro e teclado, com uma estrutura muito complexa.
Flauta transversal
Um dos instrumentos mais antigos, a flauta transversal, utilizada regularmente na moderna orquestra sinfônica, surgiu no século IX, antes de Cristo, provavelmente na Ásia. Introduzida na Europa ocidental através da cultura bizantina, no século XII depois de Cristo, era geralmente associada à música militar.
Somente na segunda metade do século XVII é que passou a integrar a orquestra.
A moderna flauta transversal nasceu das transformações operadas no antigo instrumento pelo alemão Theobald Boehm, por volta de 1840. Feita em metal, geralmente prata, constitui-se de um tubo cilíndrico de 67 cm. de comprimento por 19 mm. de diâmetro. Divide-se em 3 partes: cabeça ou bocal, corpo e pé.
O bocal tem por função manter rigorosamente o equilíbrio da afinação; o corpo e o pé contêm orifícios e chaves, cuja finalidade é diminuir ou aumentar o comprimento da coluna de ar no interior do tubo. Soprada lateralmente, seu alcance é de 3 oitavas (dó3 a dó6). Tem sido tratada como instrumento solista e como instrumento da orquestra, sendo o mais agudo entre os membros regulares do grupo das madeiras.
Existiram na Antigüidade diversos outros tipos de flauta. No entanto, a única que coexistiu com a flauta transversal foi a flauta doce, soprada pela ponta, muito usada pelos músicos renascentistas e barrocos.
O flautim ou piccolo, versão menor da flauta transversal, cujo tubo tem aproximadamente metade do comprimento da flauta. É o instrumento mais agudo da orquestra, da qual não é, entretanto, um elemento essencial. Alcança quase 3 oitavas (ré4 a dó7).
Há ainda a flauta baixa, que se usa para sons mais graves. Prolonga-se o comprimento do tubo ou em alguns casos, constrói-se com um cotovelo pelo qual o tubo se aproxima, no outro extremo, à posição da boquilha.

terça-feira, 28 de junho de 2011

o surgimento do violão no Brasil

A VIOLA, instrumento de dez cordas ou 5 cordas duplas, precursor do violão e popularíssima em Portugal, foi introduzida no Brasil pelos jesuítas portugueses, que a utilizavam na catequese. Já no século XVII, referências são feitas á viola em São Paulo, uma delas colhida por Mário de Andrade: “Em 1688 surge uma certa viola avaliada em dois mil réis, preço enorme para o tempo.
E, caso curioso, esta guitarra pertenceu a um dos mais notáveis bandeirantes do século XVII: Sebastião Paes de Barros.”
Ainda na mesma obra, Mário de Andrade cita Cornélio Pires, para quem a viola é um dos instrumentos que acompanha as danças populares de São Paulo. A confusão entre a viola e violãocomeça em meados do século XIX, quando a viola é usada com uma afinação própria do violão, isto é, lá, ré, sol, si, mi.
A confusão no uso do termo viola/violão, continua nessa época como atesta Manuel Antônio de Almeida, autor da Memórias de um Sargento de Milícias (1854-55), quando se refere muitas vezes com terminologia da época do final da colônia, á viola em vez de violão ou guitarra sempre que trata de designar o instrumento urbano com o qual se acompanhava as modinhas.
A viola, hoje, tornou-se a viola-caipira, instrumento típico do interior do país, e o violão, depois de ter sua forma atual estabelecida no final do século XIX, tornou-se um instrumento essencialmente urbano no Brasil. O violão também tornou-se o instrumento favorito para o acompanhamento da voz, como no caso das modinhas, e, na música instrumental, juntamente com a flauta e o cavaquinho, formou a base do conjunto do choro.
Por ser usado basicamente na música popular e pelo povo, o violão adquiriu má fama, instrumento de boêmios, presente entre seresteiros, chorões, tornandos-se sinônimo de vagabundagem. Assim o violão foi considerado durante anos.
Os primeiros a cultivar o instrumento de uma maneira séria foram considerados verdadeiros heróis.
O engenheiro Clementino Lisboa foi o primeiro a se apresentar em público tocando violão, especialmente no Clube Mozart, o centro musical da elite carioca fin-de-siècle. Ainda algumas figuras proeminentes da sociedade carioca dedicaram-se ao instrumento na tentativa de reerguê-lo, tal é o caso do desembargador Itabaiana, do escritor Melo Morais e dos professores Ernani Figueiredo e Alfredo Imenes.
Um dos precursores do violão moderno no Brasil foi Joaquim Santos (1873-1935) ou Quincas Laranjeiras, fundador da revista O Violão em 1928, e que nos últimos anos de vida dedicou-se a ensinar o violão pelo método de Tárrega.
Uns anos antes, 1917, Augustin Barrios se apresenta em uma série de recitais no Rio de Janeiro, tocando o instrumento de uma forma nunca vista/ouvida antes. Segue-se a tournée de Josefina Robledo, que tendo permanecido aqui por algum tempo, estabelece os fundamentos da escola de Tárrega.
Dessa época destaca-se a agora reconhecida obra de João Teixeira Guimarães (1883-1947) ou João Pernambuco, sobre quem Villa-Lobos dizia, a respeito de suas obras: “Bach não teria vergonha de assiná-las como suas.”
Atualmente a obra de João Pernambuco é bem conhecida graças ao trabalho de Turíbio Santos e Henrique Pinto.
Aníbal Augusto Sardinha (1915-1955), o Garoto, foi um dos precursores da bossa-nova. Atualmente as excelentes obras de Garoto ganharam vida nova, graças a Paulo Bellinati, que recuperou, editou e gravou boa parte de sua obra.
Mencionamos o samba-exaltação Lamentos do Morro, os choros Tristezas de um violão, Sinal dos Tempos, Jorge do Fusa e Enigma, e a Debussyana, entre tantas outras. Ainda na linha da música popular destacam-se Américo Jacomino (1916-1977), Nicanor Teixeira, e mais recentemente a figura de Egberto Gismonti com suas obras Central Guitare e Variations pour Guitare (1970), ambas de caráter experimental.
Também Paulo Bellinati realiza excelente trabalho como compositor, obras como Jongo, Um Amor de Valsa e Valsa Brilhante já ganharam notoriedade.
O violão no Brasil passou a se desenvolver, principalmente, em dois grandes centros, Rio e São Paulo, de onde vem a maioria dos grandes violonistas brasileiros, que tiveram ou têm sua formação instrumental com os professores destas cidades.
Em São Paulo, o excepcional trabalho desenvolvido pelo violonista uruguaio Isaías Savio (1900-1977), que teve sua formação violonística com Miguel Llobet, resultou em uma das melhores escolas de violonistas da América do Sul.
Depois de residir na Argentina, Savio radicou-se definitivamente no Brasil, primeiro no Rio, depois em São Paulo. Nesta cidade, onde desenvolveu a maior parte do seu trabalho, fundou a Associação Cultural Violonística Brasileira, e em 1947 tornou-se professor de violão do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, como fundador da cadeira de violão, a primeira do país.
Ainda em 1951, participou da fundação da Associação Cultural de Violão de São Paulo. Além desta intensa atividade, Savio se distinguiu pela composição de mais de 100 obras para o instrumento e cerca de 300 transcrições e revisões.
Hoje em dia suas compilações de estudos ainda são usadas em muitas escolas por todo o país.
Entre os discípulos de Savio que mais se destacaram está Antonio Carlos Barbosa-Lima (1944), que aos 13 anos estreou como concertista e aos 14 gravou seu primeiro LP.
Barbosa-Lima é na atualidade um dos mais conceituados violonistas, tanto em concertos, como na edição, transcrição e comissão de novas obras para o instrumento. Basta dizer que a Sonata op. 47 de Alberto Ginastera foi por ele comissionada e a ele dedicada.
Henrique Pinto, também aluno de Savio, é reconhecidamente um dos mais importantes pedagogos do instrumento na atualidade. Além de desenvolver uma grande atividade como editor e revisor de obras para violão, Henrique é o responsável por uma geração dos melhores violonistas brasileiros. Entre estes estão: Angela Muner, Jácomo Bartoloni, Edelton Gloeden, Ewerton Gloeden e Paulo Porto Alegre.
Ainda de São Paulo devemos citar a Manoel São Marcos e sua filha Maria Lívia São Marcos, radicada na Europa, e Pedro Cameron, também compositor de excelentes obras como Repentes, vencedora do 1º Concurso Brasileiro de Composição de Música Erudita para piano ou violão – 1978.
No Rio, destaca-se a figura de Antonio Rebelo (1902-1965), que também foi aluno de Savio quando da residência deste no Rio. Rebelo desenvolveu atividades como docente, impulsionando o violãona cena musical.
Entre seus discípulos estão Jodacil Damasceno, Turíbio Santos, Sérgio e Eduardo Abreu.
Jodacil Damasceno (1929), além dos estudos com Rebelo, estudou com Oscar Cáceres.
Turíbio Santos (1943), também estudou com estes dois mestres e com Julian Bream e Andrés Segóvia. Santos foi o primeiro brasileiro a vencer, em 1965, o Concurso Internacional de Violão da O.R.T.F., em Paris.
Fez a primeira gravação integral dos doze Estudos de Villa-Lobos e participou da estréia mundial do Sexteto Místico, também de Villa-Lobos.
Turíbio é um dos maiores divulgadores da obra do grande compositor brasileiro e hoje dirije o Museu Villa-Lobos no Rio.
Os irmãos Abreu, Sérgio (1948) e Eduardo (1949), desenvolveram uma das mais brilhantes carreiras de concertistas internacionais. Ambos estudaram com seu avô Antonio Rebelo e com Adolfina Raitzin de Távora.
Foram premiados, em 1967, no Concurso Internacional de Violão da O.R.T.F.. Realizaram inúmeras gravações na Inglaterra, e se destacaram como um dos melhores duos de violão de todos os tempos.
Atualmente, Sérgio dedica-se á construção de violões. Ainda devemos mencionar outros violonistas cariocas como Léo Soares, Nicolas Barros, Marcelo Kayath, também premiado em Paris, e o brilhante Duo Assad, formado pelos irmãos Sérgio e Odair.
A música brasileira para violão tem se desenvolvido, praticamente, á sombra da excepcional, embora pequena, obra de Villa-Lobos, que continua sendo a mais conhecida nos meios violonísticos nacionais e internacionais. Alguns compositores tentaram reprisar o sucesso dos 12 estudos.
Este é o caso de Francisco Mignone (1897-1986), que com sua série de 12 Estudos (1970), dedicados e gravados por Barbosa-Lima, não obteve o sucesso musical almejado.
Já o mineiro Carlos Alberto Pinto Fonseca (1943), compôs Seven Brazilian Etudes (1972), também dedicados a Barbosa-Lima, nos quais demonstra um nacionalismo e lirismo da mais pura escola nacionalista.
O compositor paulista Mozart Camargo Guarnieri (1907-1993), uma das figuras mais proeminentes da música brasileira escreveu pouco, mas bem, para violão. O Ponteio (1944), dedicada e estreada por Abel Carlevaro, a Valsa-Choro e os três pequenos Estudos, apresentam-se com uma linguagem mais livre da influência da obra violonística de Villa-Lobos.
Mais original quanto a sua linguagem musical é a obra de Radamés Gnatalli (1906-1988).
A forte ligação de Gnatalli á música popular brasileira é claramente visível em várias de suas obras que misturam a música urbana carioca a uma refinada técnica e musicalidade.
Das suas obras para violão, destacam-se os vários concertos para violão e suíte Retratos para dois violões, Sonata para violoncelo e violão e a Sonatina para violão e cravo, além da inclusão do violãoem várias obras para grupo instrumental de caráter regionalista.
Edino Krieger (1928) compôs uma das mais importantes obras para o repertório dos últimos tempos. A Ritmata (1975), dedicada a Turíbio Santos, explora novos efeitos instrumentais e associa uma linguagem atonal a procedimentos técnicos utilizados por Villa-Lobos.
A obra de Almeida Prado (1943) Livro para seis cordas (1974) apresenta uma concepção musical originalíssima livre de qualquer influência violonística tradicional e que delineia bem o estilo deste compositor; esta obra ainda apresenta certas semelhanças com as Cartas Celestes (1974) para piano quanto á sua concepção sonora.
Marlos Nobre (1939) tem na série Momentos a sua obra mais importante para violão. Escrita a pedido de Turíbio Santos e projetada para 12 números, os primeiros quatro foram escritos entre 1974 e 1982.
Ainda de Nobre destaca-se a Homenagem a Villa-Lobos e Prólogo e Toccata op. 65. Para dois violões, Marlos Nobre recriou 3 Ciclos Nordestinos dos originais para piano, ótimas obras miniaturas que utilizam motivos do folclore nordestino.
Ricardo Tacuchian (1939) escreveu Lúdica I (1981), dedicada a Turíbio Santos, em que apresenta uma linguagem contemporânea com toques de nacionalismo e efeitos sonoros os mais diversos.
A sua Lúdica II (1984), escrita em homenagem a Hans J. Koellreutter, é uma obra mais tradicional quanto á sua concepção sonora. Jorge Antunes (1942) escreveu Sighs (1976), na qual o autos requer uma afinação especial para o segundo movimento, uma invenção em torno da nota si.
Lina Pires de Campos escreveu o excelente Ponteio e Toccatina (1978), obra premiada no 1º Concurso Brasileiro de Composição de Música Erudita para Piano ou Violão – 1978.
Deste mesmo evento surgiram novas obras, como o já mencionado repentes de Pedro Cameron, a Suíte Quadrada de Nestor de Holanda Cavalcanti e o ótima Verdades de Márcio Cortes.
Ainda cabe aqui mecionar a obra do boliviano, radicado e ligado a Curitiba e ao Brasil durante anos, Jaime Zenamon (1953), dono de uma excelente e prolífica produção para o instrumento que tem sido extremamente bem aceita nos meios violonísticos internacionais.
Entre suas obras destacam-se Reflexões 7, Demian, The Black Widow, Iguaçu para violão e orquestra, Reflexões 6 para violoncelo e violão, e a Sonatina Andina para dois violões.

História da criação do violão

HISTÓRIA DO VIOLÃO

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Sem sombra de dúvidas uma longa história que começou a ser descoberta há quase dois mil anos antes de cristo. Na antiga Babilônia arqueologistas encontraram placas de barro com figuras seminuas tocando instrumentos musicais, muitos deles similares ao violão atual (1900-1800 a.C). Um exame mais detalhado nos mostra que há diferenças significativas no corpo e no braço.
O fundo é chato, portanto sem relação com o alaúde, de fundo côncavo. As cordas são pulsadas pela mão direita, mas o número de cordas não é preciso mas em algumas placas pelo menos duas cordas são visíveis. Indícios de instrumentos similares ao violão foram encontrados em cidades como Assíria, Susa e Luristan.
EGITO: O único instrumento de cordas pulsadas era a HARPA de formato côncavo que depois foi acrescentada de um braço com trastes cuidadosamente marcados e cordas feitas de tripa animal. Pouco tempo depois estas características se combinariam e evoluíram para um instrumento ainda mais próximo do violão.
ROMA: Instrumento totalmente de madeira surge (30 a.C-400 d.C) . O tampo que antes era de couro cru (semelhante ao banjo) agora é de madeira e possui cinco buracos. É importante frisar que nas catacumbas egípcias foram encontradas instrumentos com leves curvas características doviolão.
O primeiro instrumento de cordas europeu, de origem medieval data de 300 anos depois de cristo, e possuía um corpo arredondado que se interligava com um braço de comprimento considerável. Este tipo de instrumento foi utilizado por muitos anos e foi o antepassado provavelmente da teorba.
Há também a descrição de outro instrumento datado da Dinastia Carolingian que pode ser de origem tanto alemã como francesa.Este instrumento possuía formato retangular e seu corpo era equivalente ao seu braço.
Em ilustrações pode se observar que na “mão ” do instrumento ( de formato arredondado) se encontravam de quatro e as vezes cinco tarraxas de afinação, com um número de cordas equivalente. Este instrumento manteve seu formato e suas definições até o século quatorze.
Paralelamente á este instrumento, outro começou a se desenvolver. Possuía leves curvas nas laterais do corpo tornando-o mais anatômico e confortável. Descrições deste instrumento foram encontradas em catedrais inglesas, espanholas e francesas datadas do fim do século quatorze. Surgia então a guitarra.
É importante frisar que haviam distinções, como a guitarra Latina e a guitarra Morisca. A guitarra Morisca , como o nome indica, tinha origem Moura, devido a colonização da Espanha e da África do Norte.
Este instrumento possuía um corpo oval e o tampo possuía vários furos ornamentados chamados de Rosetas. Era totalmente remanescente do Alaúde, e dentro deste conceito uma série de outros modelos, com diferentes números de cordas também existiam .
Já a guitarra Latina , tinha as curvas nas laterais do corpo que marcariam o desenho já quase definitivo do instrumento. A guitarra latina ( assim como a Morisca ) gozavam de grande popularidade e gosto na Europa Medieval.
Essa popularidade se devia principalmente a presença dos “Trovadores”, músicos de natureza nômade que com suas performances e constantes viagens enriqueceram a cultura européia e impulsionaram a popularidade e reconhecimento do instrumento.
Até a Idade Média as informações sobre a guitarra eram obtidas de maneira indireta na sua maioria, através de afrescos, pinturas e pequenas anotações da época. A partir do período Barroco, as informações sobre instrumentos em geral e sobre música são muito mais claras e precisas.
Embora não seja bem definida, pois existem segundo musicólogos várias teorias para o sua criação, odiernamente apresentam-se duas, citadas por Emílio Pujol na sua conferência de nome “La guitarra y su História” que ocorreu em Paris no dia 9 de Novembro de 1928, onde resolveu que:
A primeira hipótese é de que o Violão seria derivado da chamada “Khetara grega”, que com o domínio do Império Romano, passou a se chamar “Cítara Romana”, era também denominada de “Fidícula”.
Teria chegado á península Ibérica por volta do século I d.C. com os romanos; este instrumento se assemelhava á “Lira” e, posteriormente foram acontecendo as seguintes transformações: os seus braços dispostos da forma da lira foram se unindo, formando uma caixa de ressonância, a qual foi acrescentado um braço de três cravelhas e três cordas, e a esse braço foram feitas divisões transversais (trastes) para que se pudesse obter de uma mesma corda a ser tocado na posição horizontal, com o que ficam estabelecidas as principais características do Violão.
A segunda hipótese é de que o Violão seria derivado do antigo “Alaúde Árabe” que foi levado para a península Ibérica através das invasões muçulmanas, sob o comando de Tariz.
Os mouros islamizados do Maghreb penetraram na Espanha cerca de ( 711 ) e conseguiram vencer o rei visigodo Rodrigo, na batalha de Guadalete. A conquista da península ( 711-718 ), formou um emirado subordinado ao califado de Bagdá.
O Alaúde Árabe que penetrou na península na época das invasões, foi um instrumento que se adaptou perfeitamente á s atividades culturais da época e, em pouco tempo, fazia parte das atividades da côrte. Acreditava-se que desde o século VIII tanto o instrumento de origem grega como o Alaúde Árabe viveram mutuamente na Espanha.
Isso pode-se comprovar pelas descrições feitas no século XIII, por Afonso, o sábio, rei de Castela e Leão ( 1221-1284 ), que era um trovador e escreveu célebres cantigas através das ilustrações descritas nas cantigas de Santa Maria, que se pode pela primeira vez comprovar que no século XIII existiram dois instrumentos distintos convivendo juntos.
O primeiro era chamado de “Guitarra Moura” e era derivado do Alaúde Árabe. Este instrumento possuía três pares de cordas e era tocado com um plectro (espécie de palheta ); possuía um som ruidoso. O outro era chamado de “Guitarra Latina”, derivado da Khetara Grega.
Ele tinha o formato de oito com incrustações laterais, o fundo era plano e possuía quatro pares de cordas. Era tocado com os dedos e seu som era suave, sendo que o primeiro estava nas mãos de um instrumentista árabe e o segundo, de um instrumentista romano.
Isso mostra claramente as origens bem distintas dos instrumentos, uma árabe e a outra grega; que coexistiram nessa época na Espanha. Observa-se, portanto, como a origem e a evolução do Violão estiveram intimamente ligadas á Espanha e a sua história.
Como este instrumento passou a chamar-se “Violão”? Em outros países de língua não portuguesa o nome do Violão é guitarra, como pode se ver em inglês (Guitar), francês (Guitare), alemão (Gitarre), italiano (Chitarra), espanhol (Guitarra).
Aqui no Brasil especificamente quando se fala em guitarra quer se denominar o instrumento elétrico chamado Guitarra Elétrica. Isso ocorre porque os portugueses possuem um instrumento que se assemelha muito ao Violão e que seria atualmente equivalente á nossa “Viola Caipira”.
A Viola portuguesa possui as mesmas formas e características do Violão, sendo apenas pouco menor, portanto, quando os portugueses se depararam com a guitarra (Espanhol), que era igual a sua viola sendo apenas maior, colocaram o nome do instrumento no aumentativo, ou seja, Viola para Violão.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

MÚSICAS COM HISTÓRIA

Todo mundo se comoveu com a história da música Cedo ou Tarde, que Di do NX Zero fez para homenagear o pai do Gee, que morreu quando o menino era pequenininho. Mas você conhece as histórias por trás de outras músicas?

Let it be - The Beatles

Para compor um dos grandes sucessos dos Beatles, que até foi o nome do álbum lançado em 1970, Paul McCartney teve uma inspiração quase do além. É que a frase “Let it be” (vai dar tudo certo) foi dita para Paul por sua mãe, que já tinha morrido, durante um sonho que o músico teve. Quando acordou, ele resolveu escrever uma música com essa frase.

Vovó Ondina é gente fina - Paralamas do Sucesso

No álbum O passo do Lui, a banda Paralamas do Sucesso incluiu essa música. Ela foi composta para homenagear a avó do baixista da banda, Bi Ribeiro. O grupo ensaiava na casa de dona Ondina e ela adorava! Durante um dos ensaios, a polícia foi chamada por causa do barulho, mas a supervovó defendeu os garotos! Ela, inclusive, ia a alguns shows do Paralamas, sozinha, só para vê-los tocar.

Sunday Bloody Sunday - U2

Durante muitos anos, a Irlanda, país de origem do U2, permaneceu sob o domínio da Inglaterra. Mas o país não curtia essa situação. Essa música foi composta para relembrar duas manifestações pacíficas que os irlandeses promoveram contra o domínio britânico e que foram violentamente reprimidas pelo exército inglês. A primeira ocorreu em novembro de 1920 e a outra em janeiro de 1972, mas ambas em domingos. Daí o nome: "domingo, sangrento domingo".

Canção para você viver mais - Pato Fu

Essa música do Pato Fu está no álbum Televisão de Cachorro. Ela foi escrita pelo John Ulhoa, guitarrista da banda, com a intenção de homenagear e de traduzir em versos todo o sofrimento e tristeza que sua esposa e vocalista do Pato Fu, Fernanda Takai, estava sentindo pela doença e consequente perda do pai!

Losing Grip - Avril Lavigne

Você já reparou na letra dessa música? Pois é, ela foi composta para um ex-namorado de Avril Lavigne. A música que está no álbum Let Go, de 2002, fala das atitudes dele, afinal, o cara não agiu de forma muito legal com a cantora!

Piece of me - Britney Spears

A música de Britney Spears não deixa dúvidas! Sim, é um desabafo da cantora e até mesmo uma sátira de sua própria vida. A música, que no refrão pergunta: “você quer um pedaço de mim?”, fala, na verdade, sobre toda essa exposição que a mídia faz da vida dela. Ainda mais com todos os escândalos em que a moça se meteu nos últimos tempos. Essa postura fica bem clara no clipe da música.

sábado, 25 de junho de 2011

Música online

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100 vídeo aulas para você aprender a tocar um instrumento:
http://www.onlineuniversitylowdown.com/2007/08/100-free-music-lessons-you-can-take-on-you-tube.html

- Um relógio de som (Arraste as bolinhas e faça seu som básico)
http://www.dyspxl.com/play/soundclock-beta

- Partituras de centenas de músicas
http://freesheets.org/

- Procure por sons e efeitos sonoros
http://www.findsounds.com/

- Aprenda os acordes de violão e guitarra online
http://www.chordbook.com/guitarchords.php

- Toque bateria online 
http://www.buckle.com/static/bscene/games/drums/drums.html

- Toque piano online
http://www.thevirtualpiano.com/

- Toque teclado online
http://buttonbeats.com/

O Segredo da boa voz

...A SUCESSÃO DE SONS E SILÊNCIO AGRADÁVEL, RITMADA E ORGANIZADA AO LONGO DO TEMPO...
       [farinelli.jpg]

Castrato (plural castrati) é um cantor masculino cuja extensão vocal corresponde em pleno à das vozes femininas, seja de soprano, mezzo-soprano, ou contralto. Esta faculdade numa voz masculina só é verificável na sequência de uma operação de corte dos canais dos testículos, ou então por um problema endocrinológico que impeça a maturidade sexual. Consequentemente, a chamada "mudança de voz" não ocorre. A castração antes da puberdade (ou na sua fase inicial) impede então a passagem para a corrente sanguínea das hormonas sexuais produzidas pelos testículos, as quais provocariam o crescimento normal da laringe masculina (para o dobro do comprimento) entre outras características sexuais secundárias, como o crescimento da barba. Quando o jovem castrato chega à idade adulta, o seu corpo desenvolve-se, nomeadamente em termos de capacidade pulmonar e força muscular, mas a sua laringe não. A sua voz adquire assim uma tessitura única, com um poder e uma flexibilidade muito diferentes, tanto da voz da mulher adulta, como da voz mais aguda do homem não castrado (contratenor). Por outro lado, a maturidade e a crescente experiência musical do castrato tornavam a sua voz marcadamente diferente da de um jovem. O termo castrato designa não só o cantor mas também o próprio registo da sua voz. 

Os castrati na história

A prática de castração de jovens cantores (ou castratismo) teve início no século XVI, tendo surgido devido à necessidade de vozes agudas nos coros das igrejas da Europa Ocidental, já que a Igreja Católica Romana não aceitava mulheres no coro das igrejas. No fim da década de 1550, o duque de Ferrara tinha castrati no coro da sua capela. Está documentada a sua existência no coro da igreja de Munique a partir de 1574 e no coro da Capela Sistina a partir de 1599. Na bula papal de 1589, o papa Sisto V aprovou formalmente o recrutamento de castrati para o coro da Igreja de S. Pedro. Na ópera, esta prática atingiu o seu auge nos séculos XVII e XVIII. O papel do herói era muitas vezes escrito para castrati, como por exemplo nas óperas de Handel. Nos dias de hoje, esses papéis são frequentemente desempenhados por cantoras ou por contratenores. Todavia, a parte composta para castrati de algumas óperas barrocas é de execução tão complexa e difícil que é quase impossível cantá-la. Muitos rapazes que eram alvo da castração eram crianças órfãs ou abandonadas. Algumas famílias pobres, incapazes de criar a sua prole numerosa, entregavam um filho para ser castrado. Em Nápoles, recebiam a sua instrução em conservatórios pertencentes à Igreja, onde leccionavam músicos de renome. Algumas fontes referem que muitas barbearias napolitanas tinham à entrada um dístico com a indicação "Qui si castrano ragazzi" (Aqui castram-se rapazes). Em 1870, a prática de castração destinada a este fim foi proibida em Itália, o último país onde ainda era efectuada. Em 1902, o papa Leão XIII proibiu definitivamente a utilização de castrati nos coros das igrejas. O último castrato a abandonar o coro da Capela Sistina foi Alessandro Moreschi, em 1913. Na segunda metade do século XVIII, a chegada do verismo na ópera fez com que a popularidade dos castrati entrasse em declínio. Por alguns anos, ainda existiram desses cantores na Itália. Com o tempo, porém, esses papéis foram transferidos aos contratenores e, algumas vezes, às sopranos.

O filme "Farinelli"

O mais famoso castrato do século XVIII terá sido Carlo Broschi, conhecido por Farinelli, tendo sido realizado um filme sobre a sua vida, Farinelli il Castrato. O filme "Farinelli", de Gérard Corbiau (1994) focaliza a vida do mítico cantor italiano Carlo Broschi (1705-1782), que iniciou sua carreira ao lado do irmão, o pianista Ricardo Broschi. Fora aluno de Nicola Porpora e ganhou muito prestígio em toda a Europa. Aparece como um galã, de olhar triste e solitário, que encerrou carreira como cantor exclusivo do rei Felipe V da Espanha, que o contratou porque seu canto era a única coisa que o tirava da depressão. No longa-metragem, Farinelli vive um embate com o compositor Haendel, que quase vai à falência quando o astro rouba o público de seu teatro para o do concorrente. Na época dos castrati, a estrela era o cantor; a música, portanto, deveria estar a serviço dele. E o filme toca nesse assunto quando Haendel descarrega em Farinelli todo seu ódio. De ambas as partes, era uma relação alimentada por admiração e raiva. Farinelli alcançava 3.4 oitavas, do Lá2 até o Ré6, com sua voz e, dizem, tinha a capacidade de sustentar 150 notas em um só fôlego. Para fazer o filme, foi necessário juntar a interpretação de dois cantores, um contratenor e uma soprano coloratura. Como não há gravações, ninguém sabe dizer ao certo como era a voz de Farinelli e de seus contemporâneos. Há apenas alguns registros do último castrato, Alessandro Moreschi (1858-1922), que serviu na Capela Sistina e, entre 1902 e 1904, gravou dez discos. 
 

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Como baixista galera...segue ai alguns modelos de baixos

Vistos pelo mundo....

E  aí vc gostou???


















LUIZ GONZAGA O GRANDE SANFONEIRO

Sanfona, triângulo e zabumba. A festa vai começar. O sanfoneiro é o mais requisitado. E tem que ser bom – no ritmo e na garganta. O forró pé-de-serra começa ao anoitecer e só termina com o sol raiando.

Sanfona é uma paixão, e o namoro começa cedo. O promotor de Justiça Diego Pessoa é um mestre apaixonado pela sanfona.

Mas é no Fórum da cidade de Custódia, no sertão de Pernambuco, que doutor Diego tenta ensinar o que sabe. Penas alternativas destinadas à compra de sanfonas para as crianças carentes aprenderem a tocar. As aulas são na calçada e o promotor de Justiça é o professor.

“Por serem crimes leves, é possível fazer uma transação penal. O promotor diz para o autor da infração que não vai entrar com a ação contra ele, desde que ele se comprometa a se submeter a uma pena alternativa”, explica doutor Diego.

Etelvino de Souza foi apanhado pela polícia sem habilitação para guiar motos. Uma pena leve foi aplicada e cumprida. Hoje ele é um dos colaboradores da escola de pequenos sanfoneiros. “Isso me deixou feliz porque sei que valeu a pena”, comenta.

Paulo Freitas deixou a roça, onde trabalhava duro na enxada, e foi para a cidade aprender a tocar sanfona. “Quero aprender sanfona e tocar muito, se Deus quiser”, diz.

Discípulos de Luiz Gonzaga
Aos 9 anos, o músico Waldonys já tocava sanfona. Aos 15, fez sua primeira participação com Luiz Gonzaga. Durante as gravações do disco, o rei do baião fez o seguinte elogio ao menino: "Esse Waldonys é muito atrevido. Com 15 anos de idade já toca desse jeito. É um atrevimento".

O garoto Waldonys tocava em uma sanfona de 80 baixos. Ganhou de presente do rei do baião uma de 120, reduzida. “Ele perguntou se tinha ficado boa e eu respondi que sim. Então, ele disse que a sanfona era minha”, conta o músico.

Tocar na sanfona que foi de Luiz Gonzaga é sempre um momento de boas lembranças. “É uma relíquia. Como dizia o meu avô: 'É de Maroca, não se vende nem se troca'.”

Uma raridade: duas sanfonas brancas autênticas de Luiz Gonzaga estão na exposição de uma colecionadora na cidade de Campina Grande, na Paraíba. Dominguinhos, o maior seguidor de Luiz Gonzaga, está de olho nas sanfonas brancas.

“No dia em que vi essa sanfona, pedi para que a proprietária me vendesse, pelo amor de Deus. Ela disse que não vendia, não dava nem trocava”, conta Dominguinhos.

A sanfona faz parte da coleção da dentista Rilávia Cardoso. “Não vendo, não dou e não troco”, confirma. “Não tem nada que compre essa sanfona.”

“Isso é ruindade mesmo”, critica Dominguinhos.

Rei do baião, pernambucano do século, criador de muitos ritmos. No Nordeste, ninguém festeja o São João sem as músicas de Luiz Gonzaga.

“Luiz Gonzaga criou um ritmo e batizou de forró”, conta o músico Santana Cantador.

O forró vem da palavra africana forrobodó, segundo o folclorista Câmera Cascudo. Mas Santana descobriu em suas pesquisas que o ritmo mais quente do São João é uma mistura bem brasileira. “O forró é uma mistura do baião com o chorinho brasileiro”, explica.

E o xote, aquele ritmo quase romântico, mais lento, de onde vem? “O xote é de origem escocesa”, conta Santana.

Gonzagão dominava tanto a sanfona que muitas vezes, nas mãos dele, os ritmos nasciam de improviso. “Só ele fazia”, diz Dominguinhos.

“A marchinha junina é uma coisa muito popular, as pessoas adoram. Tem cheiro de fogueira, cheiro de chão, cheiro de sertão, cheiro de bandeira, cheiro de balão”, comenta Santana.

Herança preservada
Em todo canto do Nordeste existem lembranças de Gonzagão. O professor José Nobre Medeiros tem uma coleção tão valiosa que resolveu criar um museu fonográfico em Campina Grande. Ele se emociona quando mostra o acervo.

“Para mim, foi o maior representante musical do Brasil”, diz. Fotografias, mais de mil discos e uma raridade: a música de Luiz Gonzaga ganhou versões até no outro lado do mundo. “Dois baiões em japonês: ‘Paraíba’ e ‘Baião de dois’”.
Orquestra de sanfonas
Uma sanfona só já é importante. Imagine 16 sanfonas tocando ao mesmo tempo. Há 15 anos a Orquestra Sanfônica da Paraíba leva para as comunidades todos os ritmos – da música clássica ao forró tradicional.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

apresentação baixo 6 cordas da Warwick

http://www.youtube.com/watch?v=QOGdbmE1Dbw

Sal Petal (Fito Paez) - Melody Chord para Bass (Andres Rotmistrovsky)

http://www.youtube.com/watch?v=ltvOPx_EOSY

novo clip de Michael jakson


Você Sabia?da Aline Barros

Você Sabia?

CuriosidadeAline Barros começou a cantar em Igrejas Evangélicas aos dois anos de idade.
Contribuição de tiaguinho
CuriosidadeCom 14 anos, Aline gravou a primeira canção solo, Tua Palavra
Contribuição de selita
CuriosidadeFormada em bióloga marinha
Contribuição de pedrolino
CuriosidadeAline Barros começou a cantar aos dois anos de idade em igrejas evangélicas
Contribuição de pedrolino
Curiosidadeganhou o Grammy latino em 2004
Contribuição de pedrolino
CuriosidadeAline Barros ganhou o Grammy Latino em 2005
Contribuição de pedrolino
CuriosidadeAline Barros é a primeira cantora evangélica a ter acesso à mídia secular
Contribuição de pedrolino
CuriosidadeAline é carioca e formada em Biologia Marinha pela UFRJ.
Contribuição de poteita
CuriosidadeAline Barros começou a cantar em Igrejas Evangélicas aos dois anos de idade. Aos 9 anos ela já acompanhava seu pai, que era pastor. O nome dele é Ronaldo Barros.
Contribuição de David_Cabral
CuriosidadeAinda em 2007, a canção Recomeçar do seu disco chamado O Poder do Teu Amor (2000) fez parte da trilha sonora da novela da Rede Globo, Duas Caras, sendo tema da Igreja Evangélica da Portelinha.
Contribuição de David_Cabral
Curiosidadevocê sabia que o verdadeiro nome de Aline Barros é Aline Kistenmacker Barros?
Contribuição de fabio1981
CuriosidadeO nome completo de Aline Barros é: Aline Kistenmacker Barros
Contribuição de levvi
CuriosidadeVocê sabia que no ano de 2001,Aline Barros recebeu um convite para cantar na maior igreja do mundo localizada na Coréia do Sul,ao lado de Ron Kenoly e outros.
Contribuição de Alya
CuriosidadeAline e gilmar tem um finho:nicolas giorgi barro nascindo de 03 de janeiro de 2003.
Contribuição de jessicagatinha
CuriosidadeAline Barros perdeu grande parte de sua potência vocal devido a uma fenda nas cordas vocais,mas com isso ela pode atingir notas com graves mais profundos.
Contribuição de Alya
CuriosidadeMelhor álbum de música cristã em português(Caminho de milagres) lhe rendeu o Grammy Latino em 2007.
Contribuição de Alya
CuriosidadePadre Marcelo Rossi regravou sucessos de Aline Barros como:Fico feliz e Deus do impossível.
Contribuição de Alya
CuriosidadeAline Barros e sua família fazem parte da Comunidade Internacional da Zona Sul,onde são membros.
Contribuição de Alya
CuriosidadeAline adiantou as novidades, como o lançamento do tão esperado DVD Aline e Cia 2. Para outubro deste ano.
Contribuição de Pamelaemo
CuriosidadeAline Barros ja escreveu um livro chamado “Muito Mais Que Um Sonho".
Contribuição de jehrodriguez
CuriosidadeEm dezembro de 2000, Aline foi convidada pela gravadora norte-americana Integrity Music para participar do álbum em Espanhol "Más De Ti", gravado ao vivo em Miami, junto com Paul Wilbur, Don Moen e outros grandes músicos, como o baterista Chester Thompson (Phil Collins), o baixista Abraham Laboriel, o guitarrista David Cabrera (Ricky Martin) e o saxofonista Justo Almário (Rick Pantoja)
Contribuição de scasser
CuriosidadeCom apenas 14 anos, gravou sua primeira canção solo “Tua Palavra”, ficando em primeiro lugar nas rádios evangélicas cariocas. Dois anos depois, a música “Consagração” fez um grande sucesso em todo o país.
Contribuição de leynn
CuriosidadeAline foi a primeira cantora evangélica brasileira a receber o Grammy Latino, na categoria Melhor Álbum de Música Cristã por “Fruto de Amor”, de 2004.
Contribuição de leynn
CuriosidadeCom apenas 14 anos, gravou sua primeira canção solo “Tua Palavra”
Contribuição de Marcheti
CuriosidadeVocês sabiam Aline Barros está grávida.
foto: divulgaçãofoto: divulgação
foto: divulgaçãoAline Barros e Eyshila
foto: divulgação
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foto: divulgação foto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãoAline Barros e Eyshilafoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãoAlineAlinefoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãoAlineAlinefoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãoAline Barros e as cantoras Marina de Oliveira & EyshilaAline Barros e as cantoras Marina de Oliveira & Eyshilafoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgaçãofoto: divulgação